Exposição fotográfica sob a ótica de 9 artistas que possuem ligações afetivas, profissionais e pessoais com a Baixada Fluminense. É composta por 3 recortes curatoriais, cada um estabelecido em uma unidade Sesc: Duque de Caxias, São João de Meriti e Nova Iguaçu. Artistas: Ratão Diniz, Igor Freitas, Mazé Mixo, Getúlio Ribeiro, Theo Guedes, Danilo Sergio, Fabio Caffé, Tayana Leoncio e Paula Eliane. Curadoria de Simone Rodrigues – fotógrafa, pesquisadora e professora de fotografia.
Grátis. 1 a 31/11 | Terça a domingo das 9h30 às 17h30. Classificação: livre. Local: Sala de Exposições.
Artistas que possuem residência, ateliês ou outros tipos de vivência na Baixada Fluminense oferecem uma visão multifacetada de objetos e esculturas produzidos e/ou encontrados (objetstrouvés) a partir de suas experiências particulares e da influência do entorno. No caso, a Baixada Fluminense, muitas vezes capturando a matéria-prima que abunda na região, seja na forma de uma materialidade mais evidente como a sucata, seja através de um “saber
manual” ou artesania simbólica e sensível. São apresentadas, assim, algumas visões distintas materializadas por esculturas e objetos que representam, ainda que de forma breve, a complexidade do aparato simbólico e da qualidade
plástica dos artistas da Baixada Fluminense no SESC de Nova Iguaçu.
Curadoria: Renata Gesomino l Artistas: Ana Ana l Silvia Schiavone l Raimundo Rodriguez l Deneir de Souza Martins l Júlio Ferreira Sekiguchi l Yago Toscano
Local: Hall do Teatro l Terça à
Domingo, das 9h30 às 17h30.
A Orquestra Sinfônica da Baixada Fluminense confunde-se intrinsecamente com seu
maestro Sr. Iracito Cerqueira da Silva.
Ele se apaixonou pela música aos 12 anos, quando começou a reger o coro da escola na qual estudava, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. E em 1973, criou e regeu a Orquestra de Bangu. Hoje essa orquestra integra 160 músicos( coristas e instrumentistas).
Vários professores renomados ,músicos militares e
maestros fazem parte deste lindo trabalho.
Local: Teatro 10h Classificação Livre
A Folia de Reis dos Marinheiros, também conhecida como “Três Reis do Oriente”, foi fundada em 1967; tem 50 anos de existência; veio do Cambuci, município da região noroeste fluminense do estado, chegando à
Piabetá-Magé, através do Sr. Gessi Senra, falecido em 12 de março desde ano. Todo dia 25 de Dezembro eles
saem em procissão, mantendo a tradição de visitar casas, onde são convidados para tocar, cantar suas
ladainhas. Também uma vez por ano fazem o “ARREMATE”, que consiste no momento de confraternização dos participantes do reisado. Atualmente Dona Genecy, juntamente com seus
filhos Gesio, Fátima e o sobrinho bandeireiro Pedro Antônio, lideram 40 componentes que mantém vivo esse importante patrimônio imaterial.
Local: Cortejo 11h do Teatro até palco restaurante Classificação Livre
O Cineclube Mate Com Angu atua desde 2002 na Baixada Fluminense realizando sessões cineclubistas, produzindo filmes, dinamizando oficinas de audiovisual e provocando a região a se olhar. O grupo tem construído um portfolio no audiovisual nacional que inclui curtas-metragens, vinhetas, programas de TV, videoartes, além de contar com grande experiência em oficinas de cinema, novas mídias e outros processos criativos colaborativos. Em maio de 2017 o grupo realizará a terceira edição do Festival Mate Com Angu de Cinema Popular e se encontra em produção de seu primeiro longa-metragem.
Local: Teatro | 13h30 classificação
Poetas Compulsivos é uma ação realizada pelo Instituto Enraizados com o objetivo de utilizar a poesia e o rap para celebrar a palavra. A ideia é inspirar as pessoas a se reconhecerem como poetas, principalmente os jovens, por isso são realizadas uma série de atividades interativas, com rimas improvisadas, intervenções artísticas, sorteios de livros e shows.
Esta edição será apresentada pelo rapper Shu Rodrigues, enquanto dos rappers Gabriel Montsho e Passarinho realização as intervenções poéticas.
DJ Dorgo será o maestro da festa e comandará os shows de Dudu de Morro Agudo e Marcão Baixada.
Local: Área restaurante 14:30. Classificação Livre
Local: Teatro | 16:00 Classificação Livre
As iniciais que dão nome ao premiado grupo de street dance de Mesquita pertencem ao professor, coreógrafo e bailarino Gil Wanderson, filho de carnavalesco
e apaixonado pela dança desde a adolescência. Em 2000, o artista fundou a DRC – Dança de Rua da
Chatuba – hoje, rebatizada de GW Cia de Performance – , que começou como projeto social e depois se profissionalizou, emplacando vários títulos em
campeonatos de dança pelo país. O grupo, formado por jovens de 18 a 32 anos, foi eleito pelo Conselho
Brasileiro de Dança como o melhor grupo na modalidade dança de rua. Premiado em diversas
mostras competitivas de dança – inclusive internacionais – se tornou referência de crianças e jovens da região que buscam profissionalização na dança de rua.
Frupo musical brasileiro formado em 2013 no Rio de Janeiro, com integrantes da Baixada Fluminense. Em 2015, assinaram com a gravadora Sony para lançar
o disco de estreia, chamado Aperte o Play.
O grupo, hoje estourado em todo o Brasil, busca imprimir a identidade carioca com muita dança e ritmo oriundo das favelas do Rio.
Local: Área Rest. 17 h. Classificação Livre
Madson Vilela tem 24 anos, e é natural de Nova Iguaçu/RJ. Formado em Teatro pelo Grupo Nós do Morro participou do projeto de Contação de História Mudando a Narrativa. Projeto de contação e que promove também ações de incentivo à leitura acessíveis nas Bibliotecas públicas municipais e
envolve pessoas com deficiência em todo processo de realização e fruição.
Local: biblioteca | 10h classificação livre
A oficina de danças populares visa o ensino de danças de matriz africana, especificamente o jongo e o coco. O propósito é trabalhar a história, os movimentos que
compõe cada dança e os pontos (cantos), fomentando o encontro com a nossa herança cultural. A atividade será realizada por dois profissionais de dança ao som de tambores com 3 percussionistas.
Ao final da oficina realizaremos uma grande roda de dança. A roda do Dandalua é um momento de resgate das nossas raízes culturais onde as saias rodam, os tambores rufam, as palmas estalam e as vozes afinam
ao som ancestral de manifestações culturais brasileiras como jongo, samba-chula, samba
corrido, ciranda, coco de umbigada, maculelê, puxada de rede e capoeira.
Local: palco restaurante | Área externa 11h
classificação livre
O “Buraco” realiza desde julho de 2006, sessões mensais e gratuitas, difundindo o curta-metragem e promovendo intervenções artísticas de teatro, poesia e circo no intervalo entre os filmes, além de shows musicais e performances de DJs e VJs. Em 2015, o Cineclube Buraco do Getúlio passou a realizar exibições e sessões na Praça dos Direitos Humanos de Nova Iguaçu, no 2° sábado, intercalando os meses.
Local: Teatro | 13h30 classificação livre
Ativista cultural forjado na história das relações da arte com a educação no eixo Rio-Baixada Fluminense por mais de 20 anos, com algumas premiações em
música (2014 – Festival Talentos da Boa/Antártica-5o Lugar com a música Benguelê e Santa Marta Canta Geral, Prêmio do Juri Oficial de Melhor Letra, com Zumbi do Morro); entre outros prêmios teatrais. No Rio, por mais de 2 anos, é o Griot que conta suas
histórias no Valongo, Pedra do Sal, morro da Conceição e Instituto Pretos Novos no Projeto de
Contação Tridimensional de Histórias, uma dinâmica itinerante que situa a história e o espectador no espaço físico onde a ação teria se dado.
Local: Coreto | 14h 30
O espetáculo é uma homenagem aos tradicionais palhaços de circo que povoaram a imaginação das criança. HOJE TEM MARMELADA!
TEM SIM SENHOR… é dividido em esquetes bem movimentados, em cada um deles se desenvolve uma historinha típica de palhaço em que um sempre tenta pregar uma peça no outro.São todos quadros
resgatados de nossas lembranças de infância, de quando íamos ao circo com nossos pais. Cada palhaço tem uma característica própria bem definida. Batata o gozador não perde tempo em nada, sempre aprontando uma das suas inúmeras estripulias. O Burraldo, como o próprio nome já lembra alguma coisa, é burro mesmo e um prato cheio para as brincadeiras do amigo Batata. Por fim o Parafuso este sim, tudo é festa, riso, pra ele o importante é está de bem com a vida e sorrindo sempre. E é nesse clima que o espetáculo acontece, procurando fazer com que as crianças tenham presença ativa durante a encenação e deixem ser meros espectadores.
Texto e direção: Luiz
Valentim
Local: Teatro | 16 h
Em 2002 nasce a proposta de uma banda que em seu repertório traga suas próprias composições alem de difundir mestres como Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Trio Nordestino e tantos outros da musica
popular do nordeste.
Surge então a banda Pimenta do Reino.
Incluindo novos instrumentos na roupagem de suas musicas, a banda acabou dando ao seu público o estigma de “Um Forró diferente”, é o que o público fala após ouvir o Pimenta do Reino tocar. Com um estilo musical bastante peculiar, o Pimenta, como
é carinhosamente chamado pelos fãs, vai além do Forró-pé-de-serra. Mistura sanfona, zabumba e tri-ângulo com violão, flauta, violino, baixo e percussão.
O resultado dessa mistura é uma melodia leve e dançante. Talvez seja por isso que por onde passa o sucesso de público é garantido. Nos mais dez anos de estrada a banda dividiu palco com Zé Ramalho, Geraldo Azevedo, Alceu Valença entre outros.
Local: Área rest. 17 h. Classificação Livre