As recentes mudanças de sentido das vias e a instalação de sinalização no centro de EP não melhoraram muito a vida dos motoristas que reclamam da falta de vagas para estacionar.
Um morador publicou em sua rede social um relato de indignação sobre a falta de lugar para estacionar no centro de EP.
Segundo ele, não há como parar nem para ir à farmácia, o que garantido por lei, pois quando ele fez isso um guarda municipal tentou multá-lo.
A reclamação é pertinente, pois agora, com o crescimento do número de veículos na cidade se torna necessária a criação de vagas rotativas para que os motoristas possam ir ao mercado ou ir ao dentista, por exemplo.
A reportagem do JOL entrou em contato com a assessoria de imprensa da Prefeitura na semana para saber se há algum projeto em vista, mas não houve retorno.
Outro problema apontado nas redes sociais são as irregularidades cometidas pelos moto-taxistas principalmente à noite. Com o fechamento da passagem de nível da Supervia, os infratores utilizam a passarela como viaduto. O maior problema é que os moto-taxistas não respeitam os pedestres e transitam em alta velocidade na passarela. A Supervia enviou uma nota informando a num morador que havia reclamado. Segundo a resposta, ela não pode fazer bloqueios na passarela para não limitar a locomoção de cadeirantes e que a fiscalização é de responsabilidade da Prefeitura e da PM.
A solução para essas questões não simples, pois dependerá da boa vontade e de consciência de cidadania dos moradores, pois não é fácil mudar hábitos em nossa sociedade.