Em mais uma reunião entre os governos Federal e Estadual do Rio, ficou decidido que o Rio deve sofrer intervenção militar até o fim do ano.
Apesar de ser uma decisão da alta cúpula do país, a autorização ficará a cargo dos deputados e senadores que deverão aprovar com maioria simples o ato.
Quando um estado está sob intervenção Federal, a constituição não pode ser alterada, desta forma a votação da reforma da previdência ficaria parada até o fim da ação de segurança no Estado.
Para comandar as ações federais no Estado do Rio foi designado o general Walter Souza Braga Neto, do Comando Militar do Leste. Ele foi um dos responsáveis pela coordenação da segurança durante a Olimpíada do Rio, em 2016, e também ocupou o serviço de inteligência do Exército.
Nossa opinião
De nada vai adiantar ter o exército nas ruas se a Justiça continuar a soltar bandidos. O Brasil chegou a um ponto que deveria ter tolerância zero ao tráfico e ao crime com arma de fogo.
Não se trata de intervenção militar como os radicais pedem, mas sim uma reestruturação das polícias para que elas voltem a ter credibilidade.
O crime só acabará quando houver punições severas, já que prisão no Brasil é na verdade um escritório do crime, pois de lá as ordens são dadas.
A Justiça Brasileira precisa dar o exemplo e mudar, as nossas leis não são adequadas a nossa realidade atual.
Ao invés de ficarem se preocupando com prisões de políticos ou reformas da previdência, Brasília deveria cortar seus gastos e criar uma nova constituição, onde corruptos seriam presos e descaptalizados (até seus parentes sofreriam a punição) e bandidos tanto o ladrão de galinhas até o traficante fosse preso sem benefícios a la direitos humanos.
Enquanto houver acordos entre bandidos e autoridades tudo tente a ficar pior.
